
Estamos no corredor da morte de uma "guerra fria" declarada. Estamos com os dias contados. Estamos a ponto de perdermos o direito de nos expressarmos de forma regulamentada. Nosso diploma está por um fim. E, a incerteza paira sobre nossas cabeças.
Os jornalistas estão indo às trincheiras, lutando para que a liberdade não seja sufocada. Afinal, não há democracia sem liberdade de imprensa e não há liberdade de imprensa sem jornalistas. Mas, parece que muitos não enxergam a gravidade da desregulamentação da profissão. Parecem não enxergar que com a "morte" da regulamentação, morrem também a ética, a informação de qualidade, a liberdade.
Fica aqui meu apelo àqueles que prezam pela qualidade da informação que recebem: não permitam que os jornalistas por formação sejam apagados. Se nada for feito, se não reivindicarmos, o jornalismo será só mais uma página em branco.
Feliz dia dos (ainda) jornalistas!